Este livro desvenda vários mistérios relacionados com esta descoberta e que serão revelados nas páginas desta obra. Terá havido ou não um temporal que desviou a frota de Pedro Álvares Cabral do seu objetivo inicial a Índia, se não houve essa tempestade porque foi inventada essa falácia. Tudo isto e muito mais num livro cujo lançamento está previsto para os finais de Novembro inicio de Dezembro.
Este blogue foi criado com o propósito de divulgar os artigos, os livros, as conferências, do historiador e investigador Miguel da Rosa Lopes
sábado, 22 de outubro de 2022
A descoberta do Brasil toda a verdade revelada
Este livro desvenda vários mistérios relacionados com esta descoberta e que serão revelados nas páginas desta obra. Terá havido ou não um temporal que desviou a frota de Pedro Álvares Cabral do seu objetivo inicial a Índia, se não houve essa tempestade porque foi inventada essa falácia. Tudo isto e muito mais num livro cujo lançamento está previsto para os finais de Novembro inicio de Dezembro.
quarta-feira, 12 de outubro de 2022
Afonso de Albuquerque
Afonso de Albuquerque cognominado o grande, o César do oriente, o leão dos mares, foi um fidalgo e militar português e Vice - Rei da Índia. (1509 - 1515). A sua primeira viagem à índia foi em 6 de Abril de 1503 com o seu primo Francisco de Albuquerque numa armada aonde também seguiram Duarte Pacheco Pereia e Duarte Coelho. Participaram em várias batalhas em Calecute para assegurarem a segurança do raja de Cochim.
Em 1506 Afonso de Albuquerque parte para a Índia consigo levava uma carta para o Vice - Rei D. Francisco de Almeida que dizia que iria ser substituído por Afonso. Francisco não gostou e não acatou a ordem de imediato afirmando que queria vingar o desaparecimento do seu filho em Miroçem.
Afonso percebeu que era melhor não confrontar Francisco e foi para Cochim esperar pelas ordens do Rei.A 4 de Novembro Afonso de Albuquerque assume o cargo de Vice -Rei aonde ficaria de 1509 a 1515. Prosseguiu com o seu plano de construir fortalezas, para que assim pudesse controlar toda aquela região e dominar o mundo hindu e muçulmano. Plano rejeitado por Francisco de Almeida e pelos seus capitães por considerarem não ter condições para as manter. Em 1510 conquista Goa que era considerado o melhor posto comercial daquela região e em 1511 avança para Calecute unindo forças com Diogo Mendes de Vasconcelos. Malaca é conquistada e ocupada pelos portugueses que tiveram acesso a um tesouro fabuloso que seria transportado pela mítica Flor de la mar, uma nau que ficará famosa por ter transportado o tesouro de Malaca, que consistia em 200 cofres cheios de pedras preciosas e 30 toneladas de ouro. Na viagem para Lisboa a nau já um pouco envelhecida tanto é que havia marinheiro que recusavam navegar na Flor afundou no mar de Goa, com o seu tesouro sendo ainda nos nossos dias procurada por caçadores de tesouros. A partir de Malaca Afonso fez vários esforços diplomáticos enviando em 1511 diplomatas a Pegu, Sião e Sumatra. Em 1512 uma armada foi incumbida de fazer uma viagem secreta para descobrir as "ilhas das especiarias" a que os portugueses deram mais tarde o nome de "malucas" que mais tarde deu Molucas. Mas malucas porquê? Porque os portugueses ao guiarem - se pelas bussolas reparam que a agulha desse vetusto instrumento mudava constantemente de posição nessa zona e por essa razão davam - lhe o nome de malucas, essa região é a atual Indonésia. Em 1513 o Vice - Rei ordena uma expedição diplomática a território chinês.
O que foi conseguido quando Jorge Álvares aportou na Ilha de Lintin no delta do Rio das pérolas. Mais tarde Rafael Perestrelo chegaria a Cantão começando Portugal a negociar diretamente com a dinastia Ming. Em 1514 Afonso decidiu fazer as pazes com Calecute embelezar a cidade de Goa e promover o casamento de portugueses com nativas e proibir alguns costumes como por exemplo, o uso do Sati e a emolução das viúvas. Nesse ano Afonso enviou um rinoceronte indiano a D. Manuel I e outros presentes que depois seriam enviados ao papa Leão X causando grande admiração na Europa.
O famoso pintor alemão Albrecht Durer depois faria uma famosa xilografia que denominou o rinoceronte de Durer baseado em relatos. Em 1515 Afonso de Albuquerque o leão dos mares seria substituído por Lopo Soares de Albergaria como Vice - Rei da Índia.
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
Diogo cão
Foi um navegador português não se conhece com toda a propriedade a data em que nasceu mas pensasse que terá sido na década de 1440. Era filho de Álvaro Fernandes fidalgo da casa real. Alguns historiadores referem que terá nascido em Vila Real. Conhecia as artes de navegar por essa razão poderá nos primeiros anos da sua vida adulta ter se dedicado ao corso. É quase certo que terá navegado pela rota da Mina explorando assim o golfo da Guiné. Escudeiro da casa real do Rei D. João II, prosseguiu os descobrimentos que o infante D. Henrique terá ordenado no seculo XV e realizou várias viagens de descobrimento à costa africana entre 1482 e 1486. A sua intenção primordial seria descobrir a ligação entre o oceano Atlântico e o Indico. Conseguiu alcançar a foz do rio Zaire escrevendo vários dizeres numa pedra nas cataratas de Lelala perto de Mataki.
Tradução da pedra de Lelala
A inscrição diz o seguinte:
Aqy chegaram os na
vios do esclaricydo
Rey dom Joam ho se
gº de Portugall: Dº Caão
Pº Ãns Pº da Costa
(Aqui chegaram os navios do esclarecido rei Dom João II de Portugal - Diogo Cão, Pero Anes, Pero da Costa).
Por outro lado, quando chegou à foz do rio Zaire, o navegador pensava ter alcançado o ponto mais a sul de África mas estava enganado, o cabo das tormentas estava mais para Sul, seria depois dobrado por Bartolomeu Dias em 1488 e rebatizado pelo Rei para cabo da boa esperança. O navegador português estabeleceu as primeiras relações com o Rei do Congo. E os padrões que eram de madeira e assinalavam a presença portuguesa nas zonas descobertas com este navegador passaram a ser de pedra. Em 1485 alcançou a Namíbia na costa sul de África.
Teve mercê de armas novas em 14 de Abril de 1484 as armas que lhe foram concedidas são: verdes com duas colunas de prata, rematadas por uma cruz e firmadas entre dois montes, moventes sobre um terreiro tudo de sua cor, as duas colunas do escudo passadas em aspa e atadas de verde como se pode observar nas armas de Diogo Cão no livro do Armeiro - mor. Não se sabe em que data terá morrido mas deixou descendência.
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Pedro Álvares Cabral e a descoberta do Brasil
Pedro Alvares Cabral foi um nobre explorador e comandante de navios português Belmonte - 1467 Santarém - 1520 destacou - se por ter descoberto terras no continente sul - americano, reivindicando - as depois para Portugal durante o reinado do Rei D. Manuel I. Tendo em consideração que ficavam dentro da zona definida para Portugal no Tratado de Tordesilhas. A frota que fez este descobrimento era constituída por treze navios, nove naus, três caravelas e um navio de mantimentos. A esquadra zarpou a 9 de março de 1500 a tripulação era composta por mil e quinhentos homens. Por alguma razão ainda por definir a esquadra de Cabral cujo destino primordial era a Índia desviou - se da rota por alturas de África e seguindo sempre para oeste a 22 de Abril de 1500 avistou terras, quarenta e quatro e dias depois de saírem da capital portuguesa, primeiro pensaram que se tratava de uma ilha e deram - lhe o nome de Vera Cruz (a verdadeira cruz) depois aperceberam - se que era um continente. Estas terras seriam depois renomeadas para Brasil, porque nesta região havia muita madeira exótica de nome pau Brasil.
Neste descobrimento participou Pero Vaz de Caminha que escreveu uma carta ao Rei informando - o das terras que descobriram e assim como das pessoas (Índios) que nesta habitavam. Um dos navios regressou a Lisboa com informações sobre esse descobrimento ou achamento. Depois da descoberta as embarcações restantes dirigiram - se para a India para fazer negócio, procuravam as especiarias que nesse tempo constituíam um dos comércios mais lucrativos que se podia fazer.
A frota no meio da viagem foi surpreendida por uma forte tempestade e perderam - se sete navios. Os restantes conseguiram alcançar Calecute na índia. Foi estabelecida nessa cidade uma feitoria portuguesa mas muçulmanos e hindus desconfiaram que os portugueses queriam ficar com o negócio das especiarias e atacaram a feitoria matando vários cidadãos lusos.
A frota de Cabral bombardeou Calecute com as suas famosas bombardas como retaliação dirigindo - se depois para Cochim outra cidade Indiana. Nesta povoação os negócios correram melhor permitindo ao comandante carregar as embarcações com as valiosas especiarias. A frota regressou a Lisboa em 21 de Julho de 1501 apartando no porto do Restelo. Podemos concluir que foi uma viagem de sucesso porque o Brasil foi descoberto e as especiarias garantiram grandes proveitos para a coroa portuguesa. Por razões que os historiadores só podem especular, Cabral não voltou a ser solicitado para comandar navios em outras viagens à Índia, talvez porque na metrópole esperava - se que este tivesse sido mais duro com os indianos, para garantir o monopólio do comércio das especiarias para o reino de Portugal.
sábado, 22 de janeiro de 2022
D. Vasco da Gama
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Os barcos Shuinsen
Barco Shuinsen - Século XVII
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
A descoberta do Japão já está disponível
Olá a Descoberta do Japão já esta disponível!
O livro refere - se à descoberta do Japão durante o século XVI, referindo também qual a herança que Portugal deixou em terras nipónicas, o que pensam os japoneses dos descobridores portugueses, responde também à questão: quem foram os primeiros europeus a chegarem ao Japão?. Se quiser adquirir o e-book clique neste link Aqui e será enviado para a loja virtual da Amazon.
Feliz Natal e próspero ano novo
miguel rosa lopes documenta historica deseja a todos os leitores deste blog:
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