A teoria dos ciclos é uma teoria que já tem mais de vinte anos mas que estava na gaveta, resolvi publicá-la, porque considero que pode trazer algum novo às teorias que todos os dias nascem por esse mundo fora. É uma teoria acessível para quem gosta de ler é sobre história da Arte. Quem ler esta teoria é porque tem um pensamento moderno e aberto a tudo o que é novo. Por outro lado se lerem esta teoria não vão olhar para a Arte Abstrata da mesma maneira. Já perguntou a si próprio porque é que a Arte ciclicamente entra na sua forma abstrata é uma das questões que esta teoria pretende responder para a adquirir clique AQUI ou leia gratuitamente utilizando a assinatura ilimitada da Kindle.
Este blogue foi criado com o propósito de divulgar os artigos, os livros, as conferências, do historiador e investigador Miguel da Rosa Lopes
sábado, 17 de abril de 2021
A teoria dos ciclos
A teoria dos ciclos é uma teoria que já tem mais de vinte anos mas que estava na gaveta, resolvi publicá-la, porque considero que pode trazer algum novo às teorias que todos os dias nascem por esse mundo fora. É uma teoria acessível para quem gosta de ler é sobre história da Arte. Quem ler esta teoria é porque tem um pensamento moderno e aberto a tudo o que é novo. Por outro lado se lerem esta teoria não vão olhar para a Arte Abstrata da mesma maneira. Já perguntou a si próprio porque é que a Arte ciclicamente entra na sua forma abstrata é uma das questões que esta teoria pretende responder para a adquirir clique AQUI ou leia gratuitamente utilizando a assinatura ilimitada da Kindle.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
O priorado de Lisboa
Este ebook conta a história de Sandro Lomax e dos seus amigos historiadores. A história baseia - se num acontecimento que ficou na história que foi o naufrágio da mítica Flor de la Mar, e o que aconteceu ao seu tesouro que trazia nos seus porões. O que aconteceu a este tesouro é um segredo muito bem guardado pelo "Priorado de Lisboa" que vai fazer tudo para que este permaneça oculto. O Brasil terá sido descoberto em 1500 ou numa data anterior?
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Nota - Se tiver alguma dúvida entre em contrato comigo, utilizando o formulário obrigado.
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Fernão de Magalhães navegador, soldado e missionário
O soldado e navegador Fernão de Magalhães foi o primeiro homem a fazer a circum - navegação do planeta terra, nas Filipinas foi também missionário baptizou e converteu milhares de pessoas ao cristianismo e acreditou em certo momento que era milagreiro e que conseguia curar os doentes entre os quais estava um príncipe filipino tudo isto e muito mais neste ebook que pode comprar clicando neste link https://www.amazon.com/Fern%C3%A3o-Magalh%C3%A3es-primeiro-homem-volta-ebook/dp/B07VT7JJHS
domingo, 31 de maio de 2020
Os cinco gloriosos feitos de Fernão de Magalhães soldado e navegador português
Foi o primeiro homem a circum-navegar o planeta terra, descobriu o estreito de Magalhães que tem o seu nome, primeiro europeu a pisar a Patagónia (América do sul) ao qual deu o nome, primeiro homem a observar a nebulosa de Magalhães, deu o nome ao oceano pacifico, existe um pinguim que tem o seu nome o pinguim de Magalhães também foi capitão - general de uma frota marítima, primeiro homem a alcançar as Filipinas. Inspirou o nascimento da Igreja católica nas Filipinas, a sua viagem provou que a terra era redonda, tudo isto e muito mais neste ebook que pode comprar se clicar neste link https://www.amazon.com/Fern%C3%A3o-Magalh%C3%A3es-primeiro-homem-volta-ebook/dp/B07VT7JJHS
sábado, 3 de agosto de 2019
Fernão Magalhães o primeiro homem a dar a volta ao mundo
Olá a todos o meu nome é Dr Miguel Lopes sou professor de história do ensino básico e secundário, sou licenciado em História, mestre em ensino de história e doutorando em história dos descobrimentos e da expansão portuguesa, depois de dez anos de estudo e mais de cem livros consultados, neste momento publiquei na Kindle store da Amazon um ebook, que prova que o navegador português Fernão de Magalhães foi o primeiro homem a circum-navegar o mundo. Por outro lado também descodifiquei a assinatura de Cristóvão Colombo e a sua nacionalidade, havia algum português a bordo na primeira viagem de Colombo? Tudo isto e muito mais neste ebook que podem comprar na Kindle store da Amazon.
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domingo, 28 de julho de 2019
O metereoscópio ou esfera armilar
O meteoroscópio foi inventado por Johannes Muller de
Conisberga, embora alguns investigadores refiram que Muller só o aperfeiçoou. Na China século I A.C na dinastia Han já se conhecia a esfera armilar, nessa época o astrónomo Zhang Heng considerado a primeira pessoa a usar engrenagens e mecanismos de articulação no eixo da esfera armilar para reproduzir os movimentos da mecânica celeste para fins didácticos. O meteoroscópio também é conhecido por esfera esfera armilar ou
astrolábio esférico, este instrumento era aplicado na navegação astronómica e consistia na representação de um modelo reduzido do cosmos. Os historiadores defendem que foi desenvolvido ao longo do tempo recorrendo - se a observações minuciosas do movimento aparente dos astros em torno da terra. O grande anel exterior mostra a escala de declinação das estrelas fixas na esfera celeste.
O esférico no centro da esfera armilar é a terra. A esfera é constituída por um conjunto de armilas (dai o nome armilar) nome que significa anéis, braceletes e argolas. Estas armilas indicam os principais círculos máximos os pólos, os trópicos, os meridianos e o equador. A estes ainda era acrescentado uma banda diagonal inclinada 23,5 % entre trópicos revelando a direcção do Sol durante os 365 dias do ano. Aparece muito representado no gótico manuelino (tem o nome do Rei D. Manuel I porque foi no seu tempo que se desenvolveu este tipo de Arte) por vezes sozinha ou juntamente com o brasão de armas, cruz de Cristo, a coroa portuguesa, e as armas de Portugal. Exemplos do gótico manuelino Torre de Belém em Lisboa e convento Cristo em Tomar.
Nesta imagem da janela do convento de Cristo em Tomar podemos ver duas esferas armilares canto superior direito e esquerdo, coroa real, cruz de Cristo, e brasão de armas de Portugal. Existe também alguns motivos relacionados com o mar que são as cordas e elementos vegetais a lembrar algas e conchas. O estilo manuelino é também denominado gótico português tardio ou gótico flamejante é um estilo decorativo, escultórico e de Arte móvel que se desenvolveu como já dissemos no reinado de D. Manuel I, embora alguns historiadores refiram já existia desde o tempo de D. João II. Estes dois Reis foram personagens essenciais no desenvolvimento do Império marítimo português. A esfera armilar era usada como um almanaque náutico, usava o Sol do meio dia como referencia das estrelas que surgem e se põem no horizonte no entardecer e no alvorecer conferindo - se a altura do Sol com a posição da estrela polar era possível saber - se a data aproximada. A finalidade da esfera armilar era de projectar os planos de inclinação nas coordenadas da esfera superior podia ser usada também para interpelar as horas directamente segundo a posição da ursa menor. A esfera armilar tinha então de ser usada de noite, fixa a um altar onde se pudesse observar o pólo celeste, a inclinação do eixo devia ser igual há latitude do local,i,é paralela ao prolongamento do eixo da terra em direcção ao pólo Celeste. No século XIV nobres, navegadores e cosmógrafos a partir da esfera armilar desenvolveram instrumentos mais reduzidos para a interpelação das horas que se fazia usando a Estela Kochab na constelação da ursa menor e a posição do Sol.
O esférico no centro da esfera armilar é a terra. A esfera é constituída por um conjunto de armilas (dai o nome armilar) nome que significa anéis, braceletes e argolas. Estas armilas indicam os principais círculos máximos os pólos, os trópicos, os meridianos e o equador. A estes ainda era acrescentado uma banda diagonal inclinada 23,5 % entre trópicos revelando a direcção do Sol durante os 365 dias do ano. Aparece muito representado no gótico manuelino (tem o nome do Rei D. Manuel I porque foi no seu tempo que se desenvolveu este tipo de Arte) por vezes sozinha ou juntamente com o brasão de armas, cruz de Cristo, a coroa portuguesa, e as armas de Portugal. Exemplos do gótico manuelino Torre de Belém em Lisboa e convento Cristo em Tomar.
Nesta imagem da janela do convento de Cristo em Tomar podemos ver duas esferas armilares canto superior direito e esquerdo, coroa real, cruz de Cristo, e brasão de armas de Portugal. Existe também alguns motivos relacionados com o mar que são as cordas e elementos vegetais a lembrar algas e conchas. O estilo manuelino é também denominado gótico português tardio ou gótico flamejante é um estilo decorativo, escultórico e de Arte móvel que se desenvolveu como já dissemos no reinado de D. Manuel I, embora alguns historiadores refiram já existia desde o tempo de D. João II. Estes dois Reis foram personagens essenciais no desenvolvimento do Império marítimo português. A esfera armilar era usada como um almanaque náutico, usava o Sol do meio dia como referencia das estrelas que surgem e se põem no horizonte no entardecer e no alvorecer conferindo - se a altura do Sol com a posição da estrela polar era possível saber - se a data aproximada. A finalidade da esfera armilar era de projectar os planos de inclinação nas coordenadas da esfera superior podia ser usada também para interpelar as horas directamente segundo a posição da ursa menor. A esfera armilar tinha então de ser usada de noite, fixa a um altar onde se pudesse observar o pólo celeste, a inclinação do eixo devia ser igual há latitude do local,i,é paralela ao prolongamento do eixo da terra em direcção ao pólo Celeste. No século XIV nobres, navegadores e cosmógrafos a partir da esfera armilar desenvolveram instrumentos mais reduzidos para a interpelação das horas que se fazia usando a Estela Kochab na constelação da ursa menor e a posição do Sol.
sexta-feira, 26 de julho de 2019
O tratado de Tordesilhas
O tratado
de Tordesilhas
O tratado de Alcáçovas 1479 foi assinado pelos Reis Católicos
Isabel e Fernando II de Aragão, e os Rei D. Afonso V, o africano, e o príncipe
D. João II o príncipe perfeito, este tratado teve o condão de por um término na
guerra de sucessão entre portugueses e espanhóis, esta parte do tratado é
conhecido por terceiras de Moura, tendo Joana de Trastâmara, pejorativamente conhecida por a Beltraneja,
sobrinha e mulher do Rei Afonso V, abdicado de todos os seus títulos em
Espanha. Joana era filha de Henrique IV de Castela e de Joana de Portugal, a
corte espanhola afirmava que o Rei era homossexual e impotente, logo diziam que Joana não podia ser filha do
monarca e afirmavam a pés juntos que era
filha do nobre Beltran de la cueva e dai
a alcunha de “a Beltraneja”, este mesmo tratado reconhece também a posse (neste
tempo ainda não se pode falar de soberania que é um conceito muito
posterior) de Portugal sobre a ilha dos
Açores, Madeira, Cabo verde, da Guiné, e
da Costa da Mina e a Castela é lhe reconhecida a posse das ilhas Canárias.
Por outro lado, nenhum navio castelhano podia navegar abaixo do paralelo 27 e Portugal também tinha o exclusivo da conquista do reino de Fez (Marrocos). Este tratado muito vantajoso para os lusitanos vai ser posto em causa quando Cristóvão Cólon descobriu as Antilhas, em 1492, porque como os Reis espanhóis queriam ficar com as terras descobertas por Colon, quiseram mudar o tratado e Portugal anuiu.
Por outro lado, nenhum navio castelhano podia navegar abaixo do paralelo 27 e Portugal também tinha o exclusivo da conquista do reino de Fez (Marrocos). Este tratado muito vantajoso para os lusitanos vai ser posto em causa quando Cristóvão Cólon descobriu as Antilhas, em 1492, porque como os Reis espanhóis queriam ficar com as terras descobertas por Colon, quiseram mudar o tratado e Portugal anuiu.
O tratado foi então substituído por outro o tratado de
Tordesilhas de 1494 legitimado pela bula Ea, quæ pro bono pacis
do papa Júlio II de 1506 , porque quando Cristóvão Cólon descobriu as Antilhas
o Rei D. João II percebeu que aquelas terras lhe pertenciam, pedindo a Cólon
para entregar duas cartas escritas por si ao Reis de Castela, aonde perguntavam
aos monarcas espanhóis o que faziam caravelas espanholas nas suas terras? E
também referiria que ia mandar construir uma armada para não deixar passar
nenhum navio espanhol em direcção as ilhas descobertas por Cólon, e perguntava
El-Rei se já se tinham esquecido que Joana a Beltraneja estava num convento em
Portugal? E se fosse preciso deixava - a partir para Espanha subentendendo - se
que iria reivindicar o cetro espanhol. Os Reis e sobretudo a rainha devem ter
ficado preocupados e então vão propor ao Rei João II um novo tratado, que
ficara para a história com o nome de tratado de Tordesilhas. Este dividia o mundo em dois numa primeira
fase, uma linha que passava a 100 léguas de cabo verde para oriente pertencia a
Portugal para ocidente pertencia a Espanha legitimada pelo papa Clemente V pela
Bula Inter
Coetera, D. João II não aceitou e fez
uma contraproposta de 370 léguas, a oeste de Cabo verde o que foi aceite. Frei Bartolomeu
de Las Casas que foi um dos biógrafos de Cristóvão Cólon refere que enquanto os
espanhóis não estavam muito bem preparados para assinar um tratado de tamanha
importância, refere que os portugueses estavam “preparadíssimos”, não podemos
esquecer que os lusitanos começaram os descobrimentos em 1415 e sabiam muito
bem que faziam, e por alguma razão faziam do segredo a alma do negócio.
O que decorreu deste tratado foi o ressurgimento
daquilo que os romanos chamavam mare clausum que significava que só
Portugal podia navegar em certos mares, por exemplo, no Indico, se os navios
de outras nações tivessem “cartazes” uma especei de salvos conduto que
Portugal a troco de dinheiro disponibilizava a outras nações, essas mesmas nações podiam assim velejar no Indico, por outro lado, também havia mare
clausum no que diz respeito à Espanha aonde só podiam velejar barcos
espanhóis, o tratado de Tordesilhas é logo posto em causa pelo Rei Francês
Henrique IV que referiu logo na altura que “que não estava escrito em lado
nenhum que Adão e Eva tenha dado a Portugal e Espanha o mar clausum.”. A
consequência foi no imediato a França atacar amiúde a costa do Brasil.
Este tratado só iria ser posto verdadeiramente em
causa pelos holandeses quando uma armada da companhia das Índias Holandesa
recém-formada, capturou uma nau portuguesa a Santa Catarina, ao largo da Índia,
os investidores da companhia não concordaram e ameaçaram retirar o apoio
financeiro que davam à companhia holandesa.
A companhia foi então pedir ajuda a Hugo Grotius
filosofo e escritor holandês, e pediram – lhe para escrever algo que se sobreposse
- se ao tratado de Tordesilhas permitindo aos holandeses navegar no oriente, e
assim Grotius escreveu mare libero que está na base do direito
internacional. Como é referido no livro, 1494 o Tratado de Tordesilhas de
Steven R. Bown. Este tratado ainda ia
durar mais alguns séculos, mas quando foi assinado o tratado de Madrid em 1750,
em que Espanha reconhecia o tamanho do actual Brasil, Portugal ainda trocou a
Guiné Equatorial que lhe pertencia pelo Uruguai, mas nunca conseguiu
tomar posse dessas terras porque os espanhóis atravessavam o rio da prata
atacando os portugueses, o tratado deixou de vigorar.
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Feliz Natal e próspero ano novo
miguel rosa lopes documenta historica deseja a todos os leitores deste blog:
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Olá a todos escrevi mais um e-book que se refere à descoberta do caminho maritimo para a Índia, pelo navegador e explorador português Vasco ...