sábado, 3 de agosto de 2019

Fernão Magalhães o primeiro homem a dar a volta ao mundo


Olá a todos o meu nome é Dr Miguel Lopes sou professor de história do ensino básico e secundário,  sou licenciado em História,  mestre em ensino de história e doutorando em história dos descobrimentos e da expansão portuguesa, depois de dez anos de estudo e mais de cem livros consultados, neste momento publiquei na  Kindle store da Amazon um ebook,  que  prova que o navegador português Fernão de Magalhães foi o primeiro homem a circum-navegar o mundo. Por outro lado também descodifiquei a assinatura de Cristóvão Colombo e a sua nacionalidade, havia algum português a bordo na primeira viagem de Colombo? Tudo isto e muito mais neste ebook que podem comprar na  Kindle store  da Amazon.

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Nota  - Se tiver alguma dúvida entre em contrato comigo, utilizando o formulário obrigado. 


 

domingo, 28 de julho de 2019

O metereoscópio ou esfera armilar

O  meteoroscópio foi inventado por Johannes Muller de Conisberga, embora alguns investigadores refiram que Muller só o aperfeiçoou. Na China século I A.C na dinastia Han já se conhecia a esfera armilar, nessa época o astrónomo Zhang Heng considerado a primeira pessoa a usar engrenagens e mecanismos de articulação no eixo da esfera armilar  para reproduzir os movimentos da mecânica  celeste para fins didácticos. O meteoroscópio também é conhecido por esfera esfera armilar ou astrolábio esférico, este instrumento era aplicado na navegação astronómica e consistia na  representação de um modelo reduzido do cosmos. Os historiadores defendem que foi desenvolvido ao longo do tempo recorrendo - se a observações minuciosas do movimento aparente dos astros em torno da terra. O grande anel exterior mostra  a escala de declinação das estrelas fixas na esfera celeste.
O esférico no centro da esfera armilar é a terra. A esfera é constituída por um conjunto de armilas (dai o nome armilar) nome que significa anéis, braceletes e argolas. Estas armilas indicam os principais círculos máximos  os pólos, os trópicos, os meridianos e o equador. A estes ainda era acrescentado uma banda diagonal inclinada 23,5 % entre trópicos revelando a direcção do Sol durante os 365 dias do ano. Aparece muito representado no gótico manuelino (tem o nome do Rei D. Manuel I porque foi no seu tempo que se desenvolveu este tipo de Arte) por vezes sozinha ou  juntamente com o brasão de armas, cruz de Cristo, a coroa portuguesa, e as armas de Portugal.  Exemplos do gótico manuelino Torre de Belém em Lisboa e convento Cristo em Tomar. 
Nesta imagem da janela do convento de Cristo em Tomar podemos ver duas esferas armilares canto superior direito e esquerdo, coroa real, cruz de Cristo, e brasão de armas de Portugal. Existe também alguns motivos relacionados com o mar que são as cordas e elementos vegetais a lembrar algas e conchas. O estilo manuelino é também denominado gótico português tardio ou gótico flamejante é um estilo decorativo, escultórico e de Arte móvel que se desenvolveu como já dissemos no reinado de D. Manuel I, embora alguns historiadores refiram já existia desde o tempo de D. João II. Estes dois Reis foram personagens essenciais no desenvolvimento do Império marítimo português. A esfera armilar era usada como um almanaque náutico,  usava o Sol do meio dia como referencia das estrelas que surgem e se põem no horizonte no entardecer e no alvorecer conferindo - se a altura do Sol com a posição da estrela polar era possível saber - se a data aproximada. A finalidade da esfera armilar era de projectar os planos de inclinação nas coordenadas da esfera superior podia ser usada também para interpelar as horas directamente segundo a posição da ursa menor. A esfera armilar tinha então de ser usada de noite, fixa a um altar onde se pudesse observar o pólo celeste, a inclinação do eixo devia ser igual há latitude do local,i,é paralela ao prolongamento do eixo da terra em direcção ao pólo Celeste. No século  XIV nobres, navegadores  e cosmógrafos a partir da esfera armilar desenvolveram instrumentos mais reduzidos para a interpelação das horas que se fazia usando a Estela Kochab na constelação da ursa menor e  a posição do Sol.   

sexta-feira, 26 de julho de 2019

O tratado de Tordesilhas


O tratado de Tordesilhas


O tratado de Alcáçovas 1479 foi assinado pelos Reis Católicos Isabel e Fernando II de Aragão, e os Rei D. Afonso V, o africano, e o príncipe D. João II o príncipe perfeito, este tratado teve o condão de por um término na guerra de sucessão entre portugueses e espanhóis, esta parte do tratado é conhecido por terceiras de Moura, tendo Joana de Trastâmara,  pejorativamente conhecida por a Beltraneja, sobrinha e mulher do Rei Afonso V, abdicado de todos os seus títulos em Espanha. Joana era filha de Henrique IV de Castela e de Joana de Portugal, a corte espanhola afirmava que o Rei era homossexual e impotente,  logo diziam que Joana não podia ser filha do monarca e afirmavam a  pés juntos que era filha do nobre Beltran  de la cueva e dai a alcunha de “a Beltraneja”, este mesmo tratado reconhece também a posse (neste tempo ainda não se pode falar de soberania que é um conceito muito posterior)  de Portugal sobre a ilha dos Açores, Madeira, Cabo verde,  da Guiné, e da Costa da Mina e a Castela é lhe reconhecida a posse das ilhas Canárias.


Por outro lado, nenhum navio castelhano podia navegar abaixo do paralelo 27 e Portugal também tinha o exclusivo da conquista do reino de Fez (Marrocos). Este tratado muito vantajoso para os lusitanos vai ser posto em causa quando Cristóvão Cólon descobriu as Antilhas, em 1492, porque como os Reis espanhóis queriam ficar com as terras descobertas por Colon, quiseram mudar o tratado e Portugal anuiu.
O tratado foi então substituído por outro o tratado de Tordesilhas de 1494 legitimado pela bula Ea, quæ pro bono pacis do papa Júlio II de 1506 , porque quando Cristóvão Cólon descobriu as Antilhas o Rei D. João II percebeu que aquelas terras lhe pertenciam, pedindo a Cólon para entregar duas cartas escritas por si ao Reis de Castela, aonde perguntavam aos monarcas espanhóis o que faziam caravelas espanholas nas suas terras? E também referiria que ia mandar construir uma armada para não deixar passar nenhum navio espanhol em direcção as ilhas descobertas por Cólon, e perguntava El-Rei se já se tinham esquecido que Joana a Beltraneja estava num convento em Portugal? E se fosse preciso deixava - a partir para Espanha subentendendo - se que iria reivindicar o cetro espanhol. Os Reis e sobretudo a rainha devem ter ficado preocupados e então vão propor ao Rei João II um novo tratado, que ficara para a história com o nome de tratado de Tordesilhas.  Este dividia o mundo em dois numa primeira fase, uma linha que passava a 100 léguas de cabo verde para oriente pertencia a Portugal para ocidente pertencia a Espanha legitimada pelo papa Clemente V pela Bula Inter Coetera, D. João II não aceitou e fez uma contraproposta de 370 léguas, a oeste de Cabo verde o que foi aceite. Frei Bartolomeu de Las Casas que foi um dos biógrafos de Cristóvão Cólon refere que enquanto os espanhóis não estavam muito bem preparados para assinar um tratado de tamanha importância, refere que os portugueses estavam “preparadíssimos”, não podemos esquecer que os lusitanos começaram os descobrimentos em 1415 e sabiam muito bem que faziam, e por alguma razão faziam do segredo a alma do negócio. 
O que decorreu deste tratado foi o ressurgimento daquilo que os romanos chamavam mare clausum que significava que só Portugal podia navegar em certos mares, por exemplo, no Indico, se os navios de outras nações tivessem “cartazes” uma especei de salvos conduto que Portugal a troco de dinheiro disponibilizava a outras  nações, essas mesmas nações podiam assim velejar no Indico, por outro lado, também havia mare clausum no que diz respeito à Espanha aonde só podiam velejar barcos espanhóis, o tratado de Tordesilhas é logo posto em causa pelo Rei Francês Henrique IV que referiu logo na altura que “que não estava escrito em lado nenhum que Adão e Eva tenha dado a Portugal e Espanha o mar clausum.”. A consequência foi no imediato a França atacar amiúde a costa do Brasil.
Este tratado só iria ser posto verdadeiramente em causa pelos holandeses quando uma armada da companhia das Índias Holandesa recém-formada, capturou uma nau portuguesa a Santa Catarina, ao largo da Índia, os investidores da companhia não concordaram e ameaçaram retirar o apoio financeiro que davam à companhia holandesa.
A companhia foi então pedir ajuda a Hugo Grotius filosofo e escritor holandês, e pediram – lhe para escrever algo que se sobreposse - se ao tratado de Tordesilhas permitindo aos holandeses navegar no oriente, e assim Grotius escreveu mare libero que está na base do direito internacional. Como é referido no livro, 1494 o Tratado de Tordesilhas de Steven R. Bown.  Este tratado ainda ia durar mais alguns séculos, mas quando foi assinado o tratado de Madrid em 1750, em que Espanha reconhecia o tamanho do actual Brasil, Portugal ainda trocou a Guiné Equatorial que lhe pertencia pelo Uruguai, mas nunca conseguiu tomar posse dessas terras porque os espanhóis atravessavam o rio da prata atacando os portugueses, o tratado deixou de vigorar.








sexta-feira, 31 de maio de 2019

O tesouro dos templários

No século XIII em França os tempos corriam de feição aos templários ou cavaleiros do templo de Jerusalém como também eram conhecidos, esta ordem nasceu em 1118 e tem esse nome porque o local  onde se estabeleceram em Jerusalém foi no monte do templo onde existia o templo de Salomão , esta ordem  já tinha acumulado dividendos consideráveis, porque quem queria conhecer a Terra Santa (Jerusalém) pagava aos cavaleiros uma pequena comissão e  entregava lhes o seu dinheiro e quando chegavam há Terra Santa os cavaleiros entregavam - lhes o dinheiro menos a comissão.  Isto era uma maneira de os peregrinos não perderem as suas economias porque neste tempo havia muitos assaltos quando os peregrinos iam a pé da Europa a Jerusalém.
Os cavaleiros do templo tinham já um considerável pecúlio quando Filipe IV de França também conhecido como Filipe o Belo,  contraiu uma grande soma de dinheiro junto dos cavaleiros do templo. Este foi só um dos empréstimos que o Rei pediu aos templários. As dividas foram - se acumulando porque a França envolveu - se  em várias guerras, e era preciso comprar armas, e  pagar ao exercito.
E segundo rezam as crónicas como o Rei não tinha dinheiro para pagar aos cavaleiros decidiu acabar com a ordem dos cavaleiros do templo. Numa sexta - feira treze, dizem que é por causa disso que na Europa existe a tradição de ser um dia aziago.
Foram presos o mestre (Jacque de Molay)  e vários templários foram  sujeitos a um    julgamento em que foram acusados na cerimónia de iniciação da ordem de adorar o demónio e de submeterem os iniciados, a práticas  homossexuais (sodomia), os cavaleiros negaram todas estas acusações, mas depois de serem submetidos a tortura confessaram. Sabemos que estas acusações não tinham fundamento. A sentença foi cruel e condenaram - os  à fogueira, felizmente alguns destes cavaleiros conseguiram fugir antes de serem presos.
Aqui a lenda mistura - se com a realidade existe quem defenda que os cavaleiros do templo fugiram um pouco por toda a Europa, os casos mais célebres foram os que fugiram para a Escócia  e fundaram a maçonaria que depois se espalhou pelo vetusto continente.
E também houve alguns destes cavaleiros que vieram para Portugal. E trouxeram consigo algum do dinheiro amealhado pela ordem templária. E é a este dinheiro que os historiadores franceses chamam de "tesouro dos templários" que terá sido usado para fazer face às despesas  nos descobrimentos portugueses.
Verdade ou lenda?
Na nossa opinião não podemos negar algumas evidências primeiro é que a ordem dos templários veio para Portugal no tempo do Rei D. Dinis e construiu no século XIII entre outros o castelo de Tomar (também conhecida por terra templária) por outro lado o papa Clemente V extinguiu a ordem em 1314,  bula Calladis Serpentis  a pedido do Rei de França, mas D. Dinis que valorizava os feitos dos cavaleiros do templo na luta contra os mouros, em vez de dar ordem de expulsão aos templários mudou - lhes o nome para  ordem de Cristo. E dessa forma os templários puderam continuar em Portugal.
No século XV o Infante D. Henrique que  era filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre filha do duque de Kent, deu um grande impulso aos descobrimentos portugueses, o infante era o mestre da ordem de Cristo "filha" da ordem dos templários, e qual era o símbolo dos templários?A cruz de Cristo que se pode observar nas velas das caravelas e naus portuguesas.
E  é por essa razão que alguns historiadores referem que o tesouro dos templários foi usado nos descobrimentos, na  nossa opinião foi isso que aconteceu é verdade mas de uma maneira indirecta. Os templários trouxeram o dinheiro para Portugal, investiram na compra de terras e moinhos que arrendaram aos camponeses  criaram castelos e fortalezas, combateram os mouros e foram compensados pelo Rei. A ordem de Cristo subsidiaria da ordem dos Templários investiu esse dinheiro nos descobrimentos logo o tesouro dos templários foi fundamental no inicio dos descobrimentos portugueses. Porque não podemos esquecer que para construir as caravelas,  equipar os navios pagar aos marinheiros era preciso avultados investimentos só possível se houvesse quem financiasse essa empreitada. Era necessário muitos maravedis e  ducados as moedas da época, o Infante que era o mestre dessa mesma ordem decidiu em boa hora  investir nos descobrimentos, porque acreditava que podia fazer bom negócio, para a sua pátria que precisava de cereais e de ouro para alavancar a economia perpetuando assim o símbolo a determinação e a coragem lendária  dos Templários.                 

quinta-feira, 16 de maio de 2019

As origens dos descobrimentos portugueses


As raízes dos descobrimentos tem  suas origens  no século XIV, quando os portugueses perceberam que dificilmente poderiam expandir-se para norte por causa da Espanha que pretendia anexar os países baixos por exemplo mas também porque comercialmente falando era difícil para Portugal tirar dividendos do que já obtinha nas de trocas comerciais, que fazia com estes países. É no século XIV que as barcas são aperfeiçoadas, no início para pescarem mas com os constantes ataques dos mouros na costa estas barcas já possuíam armamento para se defenderem de ataques de mouros, piratas, corsários.
Na Europa do século XIV  havia escassez de cereais, ouro e escravos e Portugal que de vez enquanto enviava espiões ao norte de África, sabia que o norte de África era uma região rica porque afluíam a este local caravelas de cáfilas, que atravessam o Saara para vender os seus produtos em Ceuta, Tânger, Arzila, e Fez. Os burgueses  estavam de olho nestas riquezas, enquanto a nobreza queria conquistar estas regiões pela força das armas. Mas esta expedição a Ceuta custava muito dinheiro e não houve alternativa senão aumentar os impostos, o que não agradou nada aos burgueses que queriam ficar com parte do negócio. Tendo isso em consideração estava reunida as condições para Portugal enviar uma armada para conquistar Ceuta os filhos do Rei D. João I foram armados cavaleiros, D.Afonso, D. Pedro, D. Henrique, D. João  e D. Fernando. Os portugueses conquistaram Ceuta e saquearam a cidade, tanto os nobres como os burgueses ficaram surpreendidos com as riquezas encontradas na cidade aumentando a sua gula por mais riquezas, foi uma vitória de Pirro porque as caravanas que vinham pela rota do Saara foram desviadas para outras cidades.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

A caravela de descobriir

A caravela de descobrir foi uma invenção portuguesa, de meados do século XV veio substituir, a barcas e um navio menos conhecido o barinel do qual pouco se sabe. Gil Eanes ainda passou o cabo bojador numa barca mas a partir daí a caravela de descobrir vai ser usada na descoberta da costa africana, era um navio robusto tinha vinte e cinco metros de comprimento e sete de boca (largura) e três de calado que é a parte do navio que fica submersa quando a embarcação está na água.  Deslocava (carregava) cinquenta toneladas. E possuía  grosso modo vinte tripulantes. A caravela tinha dois ou três  mastros e estava  equipada com velas latinas, velas triangulares,  nestas ostentava a Cruz de Cristo, símbolo dos cavaleiros templários, podia navegar no mar alto, tinha um castelo na popa, era consideradas  muito veleiras como tinha um calado relativamente pequeno, podiam subir os rios, sendo utilizada, nessa atividade fluvial e nos descobrimento junto à costa. Bartolomeu Dias ainda passou o cabo da esperança numa caravela.
No entanto Vasco da Gama quando empreendeu a viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia já usou naus também conhecidas por naves, navios maiores e melhor armados algumas tinhas quarenta bocas-de-fogo ou bombardas e chegavam a deslocar 400 a 600 toneladas. O que era muito importante porque quando as naves vinham da India traziam muitas toneladas de especiarias, como por exemplo: canela, cravo-da-India, gengibre, pimenta, entre outras,  para o comercio ser rentavel, logo os barcos tinham de conseguir carregar centenas de toneladas. A estas viagens da-va se o nome de carreira das Indias, os barcos desciam a costa de Africa e depois de passarem o cabo da boa esperanca entravam no oceano Indico e seguiam o rumo da India de preferencia mantendo - se nao muito longe da costa. Os portugueses mantinham um rigoroso registo de tudo aquilo que iam descobrindo, quer se  trata -se de correntes, ventos, novas rotas, cartografia da costa, e cartas de marear ou mesmo novos povos quer aos poucos entravam em contacto assim cada 
navio que partia sabia o que o esperava nos mares revoltos do Atlantico e Indico. Apesar de todo este novo conhecimento um em cada tres navios afundava. Tudo dependia do estado da nau e da experiencia dos capitaes e dos pilotos.   

terça-feira, 14 de maio de 2019

Fernão de Magalhães

Fernão Magalhães foi um marinheiro e soldado português que serviu o Rei D. Manuel I na Índia e na Indonésia a que os portugueses davam o nome de Molucas. Nas Molucas esteve no Mar de Banda em Ambom e Seram, ferido numa perna pensou em reformar-se mas o monarca  D. Manuel I não aceitou acusando o navegador de insubordinação e de ter vendido gado em Marrocos que pertencia à coroa, e de fingir que coxeava. Magalhães magoado vai vender a sua ideia de atingir as Molucas por ocidente  ao Rei espanhol Carlos V...


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Feliz Natal e próspero ano novo

miguel rosa lopes documenta historica deseja a todos os leitores deste blog: